quinta-feira, 23 de outubro de 2008

PRAZERES


Me redimir diante de tais prazeres?!

Entregar-me à racionalidade que oculta minha desnuda vergonha?

Seria uma tremenda imbecilidade!

Seus olhos assemelham-se a um espelho

Que reflete minha alma

Esta que é progenitora do meu pensamento

Cabe a mim enfurnar em suas entranhas

E extenuar toda complexidade daquela que expropria minhas ações

E, ou, talvez, minhas não ações.

Didiu

2 comentários:

Aline Ferraz disse...

As vezes pareço entender tanto que penso não entender nada...

Aline Ferraz disse...

Já ia me esquecendo...
É esta sua resposta?