A alegria invade e expropria esta tal felicidade
Que emudece momentos
Que secam as lágrimas de Heráclito
Que me ergue num estandarte
Respiro com alívio que me aflige num vazio copo com suor de cerveja
Aquele meu desejo, caminha sob a lua que sopra os ventos desde 1853
Bohemia e Boêmios
Conversas que me distraem com tiros de sussurros
Entornando-me sobre a mesa
Destruindo todas as flores que ainda não cresceram
Mas insistem em espalhar pétalas que sorriem despedaçando o cheiro da chuva
Que me protegem de mais uma efêmera felicidade.
Didiu
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