Meus tons vermelhos, azuis ao vento
Rosas ,rosas rasas vermelhas, flores brancas brandas
bailarinas
Sigo estrelas e os meus segredos eu guardo aqui na poesia
da tela, meus barcos a vela nas mares do pacifico, atlântico do cântico
Num salto
Peço a reza, a prece... rogo verbos, palavras, miragens...
desenho desejo, a fome faminta, a pele aflita arrepiada açoitada
Ergo-me com olhos atentos, apronto afoito os céus e as
nuvens. Espero a nau com as boas novas em
cartas manuscritas escritas pela presença da saudade.
Minha luz-meia-luz
Minhas letras arranhadas entrelaçadas nas entrelinhas
Aperto o passo para devagar poder sonhar
Num mergulho
Vou ao fundo, profundo submergido até as alturas do
termino fim
para emergir num instante apronto
prossigo o verso...
uma poesia para mim.
Didiu 2014
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