domingo, 3 de junho de 2012

Derr(amar) poema



(in)definido para acreditar, levantar procurando minha casa  nos bolsos vazios
Não desfaço (nós) das gravatas porque não as tenho. Acordo todos os dias após todas as noites.Minhas queridinhas madrugadas e já não sei mais o que pensar.concordo,portanto com a minha (in)decisão,entretanto,há controvérsias,minha conversa fiada é paradoxal!
Mais um copo d´água para apagar minha sede respirar meu ar induzido, trancar meus olhos e vê-la
E quando os minutos passarem pelas horas perdidas dum tempo, ao acaso descoberto insurgirá enfim em mim meu abrigo  

E o que há de errado com os meus motivos?
Quero a música para dança lenta
Derramar poema sobre o corpo dela
Passear pelo florescimento da cor desbotada, colorir... recolorir o azul depois que passar a chuva, o amarelo e o alaranjado também

Conversei com meu sonho em seguida fui dormir para tocá-lo ao amanhecer.


Didiu  2012

Nenhum comentário: