Tudo por um sonho
Algumas chaves
desenhei as portas... forjá-las talvez
Pelo meu caminho não
habitam pedras, existem variáveis árvores com seus frutos proibidos... maçãs e
meu desejo além
De fato meu limite
circunscreve-me, vos digo
Ofereço-vos minhas
razões, minhas distrações, e uma música para a dança alegre
Posso admitir o erro
do descompasso no qual flerta desregrada insistência
Abstenho-me de minhas
não vontades
Meu furor se espalha
envaidece pele arrepia pelos
Palavra
roga
rouca
Prece alimenta poesia
Poesia alimenta prece
Quem sois vós que se
desaponta na busca?
Vosso caminho segue
dentro.
Didiu 2012
Um comentário:
Muito fortes esses últimos versos!
BEIJOS
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