O mar amar todas as
manhãs
Dar boas vindas...
Pescadores com
sonhos, pescados e sabores
Barcos do sol
poente... nascente, da lua cheia, dos pecados proibidos, das idas e vindas, do
brilho reluzido na menina dos olhos azuis dela
O poema e o mar
Amar verso do tempo
duma outra aurora delineada outrora
Veleiros e jangadas
Descansam na chegada
admirada pelos olhos azuis da menina dos olhos dela
Ela pelo caminho de
areias pálidas respirando vento e as marés
Luz no seu nascedouro
apontando, se estendendo à margem do sorriso dela
Ela passou por
lá
Catou de sua generosa
lembrança de Perequê e me contou sobre seus barcos, seu poema, seu mar.
Didiu 2012
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