Das pernas finas
olhos tristes lagrimam sorrisos em mudos diálogos
Dos espelhos em
cacos esfarelados pedaços... recompõem
Doce abstrato
concreto
Linha reta se faz
em curva
- Minha criança por
que choras tanto?
Não estás com
aquelas outras a brincar
Junte-se também a
elas
Corpo introspecto
frágil
Do outro lado uma
terra dos sonhos lhe escapa utópico
Desmorona alma
brava irrompe choro pranto
Tomba a criança
Do céu roga
estrelas
Em prece reza além
Pele lamenta negra.
Didiu
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