Infinitamente imensurável, indizível
Ele não cabia mais naquelas rimas
Sorriso equivocado
Indagava o mar... os sonolentos ventos
O poeta saltimbanco disperso e atrapalhado
Jogando dados em seu mundo imaginário
Números pares, números ímpares
Sorte ou azar?
Lançava seus pensamentos ao acaso... às circunstancias que a vida lhe ofertava.
Poeticamente infinito, quase um grito
Etcetara e etcetara
Ele ousava sonhar, deflorava o mundo com suas cores e seus amores
Cadenciava suas virtudes para não perde-las
Não procurava o fim, nem o começo
Apenas vislumbrava o caminho com delicado deleite.
O poeta e sua requintada bicicleta
Uma volta pela cidade em 80 minutos.
Didiu 2011
Um comentário:
"Poeticamente infinito, quase um grito"
Adorei isso!!
http://www.ocotidianodecadadia.blogspot.com/
Até
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