
Fotografias não reveladas revelam o desprazer do inconsistente
Do acaso
Da luz opaca
Da súbita subjetiva relatividade
Negativos soltos e dependurados
Gotejando cores e rumores
De um mundo retratado por lambe-lambes
Das velhas praças dos muitos velhos
Crianças, contempladores e enamorados
Visto a velha praça
Calço homens e mulheres que se ajoelham em oração e prece
Suplício no templo sagrado
Renego a flor que não brotou
Primavera em meus olhos!
E a bailarina dança
Com seus cabelos cacheados
Reunindo todos aquelas versos
Que estavam dispersos.
Didiu 09
2 comentários:
Salve!
Amigo e poeta!
Abraços!
lindo, lindo, marvilhoso! Parabéns, poeta !
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