segunda-feira, 6 de junho de 2016

para sonhar alguns sonhos que aprisiono (nuvens que cativo)

conforme a chuva não vir... às vezes saiu por aí para encontrar a lua no ar do céu e as estrelas nos olhos dela. Um sorriso um Carnaval, colombinas e pierrots
Eu não sei, e me cerco da coragem que invento

Delírio do sol nascente

A rua que antes me propunha conversas de minha madrugada nua, hoje passou... e fez-me devagar distrair pela claridade
E a cidade me soprou macio

Ela dançou num sonho que me acostumei

A música pousou no despertar para acordar de longe ao longe bem perto
E desperto vazio me refiz.

Aprisiono nuvens para os versos meus

Didiu 2016



Nenhum comentário: