A luz sela a paz
Entre a dança de seres cósmicos
Cheios de pura energia onde não há espaço para guerra
Onde não há espaço para nós
A paz é mais que puros olhos vêem
Mais do que amor entre irmãos
Ultrapassa o fim da guerra
Ultrapassa o fim da destruição
Na hora da morte quando você nada vê
Um feixe de luz brilha no horizonte
Permito então que ela me invada
Invada meu ser!
Sinto então um burburinho; pássaros cantam
As árvores estão em uma dança alucinante com seus cabelos
crespos se esvoaçando
Com o vento
A luz do sol queima
Não sinto dor
Aquela energia invade o meu ser
E sinto pela primeira vez que vale a pena morrer
Então a paz finalmente me encontra
Não sinto nada.
Ana 2016
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