Pronto para aprontar
Com seus arregalados olhos
atentos
Aventuras, travessuras,
revistinhas com seus quadrinhos coloridos pelos sonhos com suas asas abertas e
a liberdade no seu tempo das descobertas, imaginando cenários inventados
Mareando sem ter mar com
seu barco de papel, põe-se a tagarelar ziguezagueando feito vagalume e mosquito
maribondo como num conto de cordel.
Corre, corre Gabriel
Corre, corre pelos montes,
pelo lúdico...pelas trilhas das alegorias
Corre pelo mundo vasto
mundo sem ter pressa de chegar
Corre a fim de aprontar...
nos presentear com a beleza da gargalhada e pular feito pipoca de pipoqueiro na
porta do cinema – Saltimbanco Trapalhão
Corre, corre...
Corre sem parar, ligeiro,
lento, devagar
Aqui, ali, acolá
Um comentário:
É tão lindo, verdadeiro, suas observações vão além do que podemos enxergar. Grande poeta.
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