domingo, 22 de junho de 2014

Pra pintar o sete – corre, corre Gabriel.


Pronto para aprontar
Com seus arregalados olhos atentos
Aventuras, travessuras, revistinhas com seus quadrinhos coloridos pelos sonhos com suas asas abertas e a liberdade no seu tempo das descobertas, imaginando cenários inventados
Mareando sem ter mar com seu barco de papel, põe-se a tagarelar ziguezagueando feito vagalume e mosquito maribondo como num conto de cordel.

Corre, corre Gabriel
Corre, corre pelos montes, pelo lúdico...pelas trilhas das alegorias
Corre pelo mundo vasto mundo sem ter pressa de chegar
Corre a fim de aprontar... nos presentear com a beleza da gargalhada e pular feito pipoca de pipoqueiro na porta do cinema – Saltimbanco Trapalhão

Corre, corre...
Corre sem parar, ligeiro, lento, devagar
Aqui, ali, acolá






Didiu 2014

Um comentário:

Unknown disse...

É tão lindo, verdadeiro, suas observações vão além do que podemos enxergar. Grande poeta.