O vento pela
janela... sussurros, e a nossa respiração num ritmo brando cadenciado pela
dança dos nossos corpos entregues, reféns, freneticamente apaziguados
Desejo latente
escorrendo
Fazendo-se poesia
bela
Sem medos
Deixando-nos sem
fôlego
O vir-a-ser no
sorriso dos olhos, o porvir pela pele estendendo-se ate a aurora do beijo
A chuva pela janela... gotas e pingos e nossos rostos
colados, livres na direção das sensações de prazer dos sentidos
a volúpia, o sorriso
Quentes noites ardentes no calor das mãos que se tocam:
Caricias pelos cantos dos corpos sublimados, delimitados pelas nossas bocas,
pelos nossos lábios.
Didiu 2014
Um comentário:
Maravilhoso.
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