Quando
Eu
Der
Conta
De mim mesmo(a)...
Mesmo sem nenhum vintém
Pra quem?
Pra eu mesmo(a).
Mesmo sem algum conto de réis
Quando eu sair para buscar...
E
Eu
Der
Conta de mim...
Pelo caminho...
Meus passos descalços “sombriamente belos”
O que dizer do meu(?)
Pensamento amado.
Construindo arquétipos que me colocam num altar, num pedestal
Minha bendita gloria!
Meu santificado (per)verso
Prontifico-me voar então
Ao invés andar...
Meus pés descalços nos céus, pelos céus me convém
Meu lápis num instante é jazz... um filme nacional, e ou,
um paÍs das maravilhas.
“CORTEM AS CABEÇAS!”
Didiu 2011