Revelam-se... sorrisos... assim
Madrugada... um belo amanhecer
Das costas, da silhueta... charmosa bela mademoiselle
Traduz o visto contigo e tudo o que se diz aos olhos
Dos vestígios do nu vestido pele clara vinho
Respira-me grata o gozo e repousa no descanso que
transpira clarividência
Luzes vindas de longe...
Levanta, apruma, para passagem que desperta, que proclama
Força vinda contida no âmago
Bela que desabrocha sonhos em suave representação real
Sem pressa no suave, deixando-se levar em gratidão que no
prazer se atreve
E da procura descoberta
Da loucura demência sensata
Com doçura mel
Charmosa mademoiselle
Porque cativas pela ternura
Vosso corpo em meu corpo se alimenta dócil amálgama alma.
Didiu 2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário