Havia navios, barcos a vela, nuvens de boa vontade nos céus
A lua deitada,
cadenciadas estrelas
desenhadas ao lado do rosto dela, e o sol nascente da janela do meu sonho que
se firmava e nomeava estrelas cadentes para homenageá-la
Nossos corpos desvairados entregues e desarmados de pudor na
cadencia dos murmúrios, sons e o gozo.
Prevaleceu a tranquilidade e o repouso
As horas perpassavam pelos nossos poros transpirados e
reluzentes, traduzidos nas poesias e nas palavras que se encaixavam simetricamente
na cama.
O pôr do beijo delicadamente voraz – havia luz nos olhos,
movimento (des)atento sobre os travesseiros amarrotados, alinhavados, e o nome
dela em mim.
Assim...
De um jeito agradável
Gestos...
permaneceu suave.
Didiu 2015
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