Diz apreciar o que
é terno, que perdura alma.
que instiga, estica...
letra... verbo. Aquilo que o faz emergir, erguer-se com as palavras e versos,
atirando-os sobre os papeis... suas telas brancas quase pálidas seminuas com gosto de
Afrodite
O teu deleitamento
Não menospreza
palavras imagens soltas atiradas esparramadas... as degusta ruminando insight
para rumorejo
Diz apreciar o que
é desprezível para os tolos moldados desprovidos de mágica nos olhos, tato... alma ou paladar.
Imagens palavras que
seduzem... envolvem nascem renascem, aprontam, se enfeitam para o encontro às
escuras
E as avenidas dos
sonhos e suas nuances adjacentes testemunham as marcas os passos... a presença
constante.
A presença constante
Ela
Ele
Homem que se diz verbo
Mulher que se fez musa
Poesia desabrochando para os olhos sorrirem
Para os olhos...as bocas e mãos
Diz depreciar aqueles que não apreciam.
Didiu 2012
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