A reza que roga o fôlego... insinua vazio ingênuo
Há vários espaços... pela casa...esquinas
Num canto o canto harmônico desvenda lenta sem pressa
perpassa
Pés cabisbaixos em vigília acolhem sorriso entregue pela
vã hora do tempo
O orgulho tempo... trazem as nuvens... a flor poema que
desabrocha
Envaidecem pétalas
O bem-me-quer, o mal-me-quer, o que foi quisto
As mãos dadas desatadas... malgalante nó
O fôlego suspira prece
Bem aventurado refez ligeiro
Secaram lágrimas em poças
As lágrimas sorriram.
Tornou-se andarilho
Verbo
Verso
Poema
De tal forma narrou-se a história
Didiu 2012
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