segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

FLOR POEMA


A reza que roga o fôlego... insinua vazio ingênuo
Há vários espaços... pela casa...esquinas
Num canto o canto harmônico desvenda lenta sem pressa perpassa
Pés cabisbaixos em vigília acolhem sorriso entregue pela vã hora do tempo
O orgulho tempo... trazem as nuvens... a flor poema que desabrocha
Envaidecem pétalas
O bem-me-quer, o mal-me-quer, o que foi quisto
As mãos dadas desatadas... malgalante nó

O fôlego suspira prece
Bem aventurado refez ligeiro
Secaram lágrimas em poças
As lágrimas sorriram.

Tornou-se andarilho

Verbo
Verso
Poema

De tal forma narrou-se a história 

Didiu 2012

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