Estende-se o vinho e a rua lá fora se põe iluminada
A música revisita a alma enquanto as mãos olham-se distraídas
A lua amanhece no céu sem estrelas brancas
brandas...sorriso contido adormecido nas horas, na dobradura do tempo que corre
descalço, desprovido
Cenas
Nevoeiro
Janelas e episódios
epilogo
sou um pássaro azul blues com sonhos de asas líricas
o canto pela contramão
a voz muda que grita versos indizíveis
Um sopro
Uma reza
disperso caminho insólito.
Didiu 2015