Penetra
lenta imagem tua
Acalenta
verso... avesso que vislumbra sorriso teu
Olhos... a
boca tua cor do tinto vinho de Baco
Devoro-te
numa taça
Brindo
poema que incita dádiva alegre lágrima que cai e percorre pelo lirismo do meu
rosto contente
Alegrias
diversas são tantas em tê-la em meus escritos, narrativas e poemas. Encantadas
as mãos ficam.
Penetra ligeiro
sorriso teu
No toque
das mãos deslizam agradáveis palavras tuas e as minhas inclinam-se diante delas
conferindo-lhes todo cavalheirismo cortês
Querida mademoiselle,
convido-te para uma xícara de café às seis da tarde, ou se preferir um chá às sete
com beijo.
Didiu 2012